Atualmente, a segurança é uma das maiores preocupações dos condomínios e, por esse motivo, um bom dinheiro é gasto em câmeras, cercas elétricas, entre outros equipamentos. Mas já há no mercado uma solução que une segurança com economia: a portaria remota.
E o que poucos sabem é que existe um manual de boas práticas que dita como a organização de uma boa portaria a distância precisa ser, quais ferramentas de tecnologia são importantes ter disponíveis, etc.
Esse guia é produzido pela ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) e tem como principal objetivo:
Portanto, ao atender as sugestões relatadas no Guia de Boas Práticas, a empresa de portaria inteligente adquirirá os seguintes benefícios:
Por isso, verificar se o serviço de portaria contratado segue as diretrizes citadas no guia é essencial para garantir que o serviço é de qualidade, não só na execução, mas também no fator estrutural.
Pois, além de estabelecer critérios e equipamentos mínimos, há também orientações quanto a parte estrutural da empresa, ou seja, como devem ser as salas de monitoramento, a disposição dos móveis e dos aparelhos de software, etc.
Há também uma menção sobre as leis nas quais o serviço de portaria se encaixa e deve obrigatoriamente seguir, como instalações elétricas, sistema de iluminação, etc.
O mercado imobiliário e a construção civil vêm cada vez mais buscando novas tecnologias que consigam cobrir as demandas de segurança, economia e melhoria na gestão condominial. Por conta disso, as portarias inteligentes têm ganhado popularidade no mercado.
As soluções que a portaria digital traz são acessíveis para todos os tipos de condomínio, independentemente do nível econômico ou idade do empreendimento.
Basta o condomínio passar por uma análise para verificar quais tecnologias estão disponíveis para o edifício em questão, que podem ser alinhadas com as necessidades dos moradores e do síndico.
Entretanto, ao planejar ou executar qualquer projeto de portaria inteligente, há normas técnicas que necessitam ser observadas. Nem todas as regras que serão aqui citadas são leis especificamente impostas a empresas prestadoras desse tipo de serviço.
Porém, nós da Folk Portaria Remota seguimos o Guia de Boas Práticas da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), e estas normas foram indicadas como material de consulta para o aprimoramento das boas práticas.
NBR-5410: Instalações elétricas de baixa tensão
Todavia, a norma que define as condições mínimas e adequadas para o desempenho de instalações elétricas de baixa tensão.
NBR-17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio
Norma regulamentadora do projeto, instalação, manutenção e dos testes normativos de sistemas de alarme de incêndio. Além das rotinas de manutenção que podem ser realizadas por gestores e síndicos para auxiliar na prevenção de falhas do sistema.
NBR-9077: Saídas de emergência em edifícios
Define as condições exigidas que os edifícios devem ter para que as pessoas consigam abandoná-lo com segurança em caso de incêndio, como também permitir o fácil acesso à equipe dos bombeiros.
NR-7 – Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO)
É através do PCMSO que se controla e previne eventuais doenças causadas ou agravadas pelo trabalho. Além de monitorar doenças que não estão relacionadas com a função, como por exemplo, diabetes, hipertensão, etc.
NBR-10152: Níveis de ruído para conforto acústico
Estabelece os limites de ruídos em decibéis permitidos para cada tipo de ambiente (apartamentos, portaria, ginásios esportivos, etc.).
NBR-5413: Iluminância de interiores
Estipula, em serviços que utilizem iluminação artificial, um valor mínimo recomendado para a iluminância do local.
NBR 15786: Móveis para escritório
Determina as características físicas, dimensionais e ergonômicas dos móveis para atividades de escritório, call center, telemarketing e teleatendimento. Assim como requisitos de segurança, usabilidade, estabilidade, durabilidade e resistência dos móveis.
Boas práticas sugeridas de acordo com a ABESE
No Guia de Boas Práticas em Portaria Remota da ABESE, as práticas foram agrupadas e divididas, de acordo com o núcleo de conhecimento, da seguinte forma:
Componentes do Sistema
Na subdivisão de componentes do sistema, são indicados fatores de sucesso organizacionais para as empresas, para assim garantir o bom funcionamento dos dispositivos. E há também sugestões de equipamentos para reforçar a segurança da portaria remota.
Os fatores de sucesso citados são:
Continue lendo: Análise sobre as boas práticas em portaria remota – Parte II
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